
A importação automóvel é, cada vez mais, uma prática estabelecida entre os portugueses. Preços mais baixos, maior leque de escolha e a relação de “custo-benefício” são algumas das razões que levam os portugueses a explorar alternativas no estrangeiro quando chega a altura de comprar um carro novo.
Segundo a ACAP (Associação Automóvel de Portugal) o número de carros importados mostra uma tendência ascendente desde 2012. Só em 2019 (último ano considerado “típico”), deram entrada em território português 79.459 automóveis provenientes de outros países. Este é um número record, segundo o histórico da ACAP, representando 35,5% das vendas de veículos novos num ano em que o mercado registou uma contração ligeira (2%).
Mas porque continuam as vendas de automóveis cuja primeira matrícula não é portuguesa a aumentar ano após ano?
A vantagem mais notória, e quiçá a mais significativa, é o preço. É típico do bom português procurar sempre o melhor negócio e, no que toca à compra de carro, não se abrem excepções. É importante também ter em conta que Portugal é o terceiro país mais caro da União Europeia para comprar um carro, ficando 10,8% acima da média (dados da Eurostat).
São várias as razões pelas quais os carros com matrícula estrangeira apresentam preços mais aliciantes, sendo uma delas facilmente justificada pela Lei da Oferta e da Procura. A livre circulação de mercadorias entre países da UE facilita o acesso a todo o parque automóvel europeu.
Tomemos a Alemanha como exemplo, sendo o país de onde são importados grande parte dos veículos. Com cerca de 8 vezes mais habitantes que Portugal, o parque automóvel alemão é composto por cerca de 47 milhões de automóveis, o que se traduz numa oferta mais extensa e variada.
O cliente que escolhe importar tem, logo à partida, um leque de marcas, modelos e configurações consideravelmente mais vasto.
As políticas fiscais exercidas nos restantes países da UE muitas vezes acabam também por ser mais vantajosas para o consumidor português, principalmente aquele que pretende adquirir uma viatura de elevado valor e potência, muito castigada pelos impostos portugueses.
Felizmente, o cálculo do IUC encontra-se finalmente regularizado desde o ano passado e passa agora a ser, corretamente, aplicado ao ano de produção e não de importação – algo que acontecia desde 2007 e que foi considerado ilegal (atualmente a Autoridade Tributária e Aduaneira está a devolver os montantes pagos indevidamente pelos contribuintes).
Não passando já para o lado dos “contras”, o receio de desconhecer o historial do carro importado é uma questão que pesa negativamente na decisão de muitos portugueses no entanto, é uma questão que não se põe ao trabalhar com o parceiro certo. Na Monza, os nossos fornecedores internacionais estão alinhados com a nossa filosofia de excelência e rigor o que se traduz em parcerias valiosas e negócios transparentes.
A preocupação com as garantias é também uma “não-questão” uma vez que já é norma as marcas automóveis concederem garantias válidas em toda a Europa. Por exemplo, um carro comprado na Alemanha pode ter a garantia acionada em Portugal num concessionário oficial sem qualquer problema.
O maior entrave à importação acaba por ser o trabalho chato e burocrático inerente a toda a operação. Os entraves que se podem encontrar começam na procura de um parceiro internacional de confiança até à legalização do carro em Portugal passando por todas as burocracias tipicamente portuguesas.
Postas as cartas na mesa, a solução para a compra do seu próximo automóvel passa pela importação? Escolha a Monza como parceiro na compra do seu próximo carro e experiencie um processo de importação apenas com vantagens.
